terça-feira, dezembro 26, 2006

ECS 11..POSTAGEM FINAL!!

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA, CULTURA E SOCIEDADE
PROFESSORA: VERA CORAZZA
ATIVIDADE: ECS 11 ENSAIO FINAL (POLÍTICAS PÚBLICAS)FIGURA: LETRA B
ANA LÚCIA VELEDA ALVES
ANA PAULA PEREIRA CARDOSO
ELIANE BATISTA PORTO
LUCIANA BETAT BITENCOURT
LUCIANA DA SILVA DIAS
LUCIENE BORBA SOBOTYK
TATIANA ROSMARY GOMES[
MAGALI BREWDA D'AVILA
MARIA TATIANA FIGUEIRA TAVARES


Vamos investir em educação:interesse ou demagogia?



De acordo com as discussões realizadas no fórum,iniciamos nosso ensaio exatamente tentando responder à questão abordada já no título:interesse ou demagogia?Nos últimos anos,a rede pública educacional já passou por várias transformações,mas nenhuma reforma será eficaz se a escola não desempenhar o seu papel principal,que é proporcionar às classes populares o acesso à cultura,à formação do cidadão crítico,ao ensino superior(porque não?).No sítio do Ministério da Educação (MEC) foram apresentados vários programas tais como: FUNDEB, BRASIL ALFABETIZADO,ESCOLA ABERTA...Em nível estadual vimos:ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL(que atende aos alunos de baixa renda,com oficinas pedagógicas no turno inverso e somente em algumas cidades do RS),SAÚDE ESCOLAR(este sim para todas as escolas) e ALFABETIZA RIO GRANDE (atende adolescentes a partir dos 15 anos,com apenas 1 ano de escolaridade e aqueles que não concluíram o ensino fundamental).À nível municipal ,a secretaria de educação apresenta projetos específicos para as escolas como,por exemplo,ADOTE UM ESCRITOR.Mas nós,educadores,sabemos que na prática não funciona como deveria,pois as desigualdades são muitas. Querem incluir alunos em todas as modalidades,mostrando que a quantidade exime a qualidade.A atual educação no Brasil resume-se a uma palavra:desigualdade.Porém,trazemos também o relato da colega Ana Paula que conta ser o projeto ESCOLA ABERTA muito bem aproveitado pela comunidade onde está inserida a escola em que trabalha.Por outro lado,temos aí aprovada a Lei 11.274 ,que aumenta em mais um ano o Ensino Fundamental ,sem no entanto,antes de sua aprovação,ser verificada a estrutura das escolas para que se coloque em prática o que a lei exige.A lei foi aprovada,mas as escolas é que têm que dar conta de tudo,o que pode prejudicar a qualidade do ensino.As escolas recebem a cada ano mais alunos ,porém sua estrutura permanece a mesma.
Na verdade deveria acontecer mudanças em todas as instâncias:
*o governo precisa para de usar a EDUCAÇÃO como uma arma eleitoreira
*o professor precisa dar-se conta de seu papel da escola (formador de opinião)
*a família precisa assumir seu papel na vida destas crianças
*é necessária uma política social que realmente mude este quadro e não apenas dê "esmolas" às pessoas de baixa renda,alimentando a pobreza.
Podemos dar um passo,pequeno talvez,dentro de nossa sala de aula,mas não conseguiremos completar a caminhada se as outras partes não cumprirem seu papel!

Referências:sites do MEC,SECRETÁRIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO RS,SITE DA SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO DE PORTO ALEGRE,LEITURA DA SEMANA DA INTERDISCIPLINA ESCOLA,CULTURA E SOCIEDADE.

POSTAGEM FINAL ECS 10


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRAND DO SUL
PEAD- PÓLO ALVORADA
ALUNA: TATIANA ROSMARY GOMES
PROFESSORA: VERA CORAZZA
DISCIPLINA: ESCOLA, CULTURA E SOCIEDADE



OI SOU A TATIANA GOMES DO PÓLO DE ALVORADA.

Sou professora desde 1997...apaixonada pela profissão...Sonhadora incansável. Alguém que luta muito diariamente pelo que acredita aposta nas pessoas e na VIDA. Moro em Alvorada há 2 anos,natural de Novo Hamburgo,casada há quase 10 anos,mãe de uma menina linda de 4 anos e meio a Amanda ! Trabalho aqui também 40h e leciono para uma segunda série e no turno da tarde com o Laboratório de Aprendizagem.Espero trocar muito com todos e aprender desse jeito tão maravilhoso e atrativo que é a Internet.Vamos tomar chá, café, suco ou refri..o que preferirem...o que importa é COMPARTILHAR.Tivemos a oportunidade de ler Paulo Freire refletir sobre o papel da educação e sua capacidade de intervenção e transformação da sociedade.A educação como fim de intervir, como prática da libertação. Indivíduos analfabetos são alienados à libertação. Não possuem umas visões críticas da sociedade, sendo assim não possuem a prática de intervir.Paulo Freire nos da às diretrizes da educação quando defende que “A educação em seu conteúdo”, seus programas e seus métodos necessitam estar adaptada ao fim que per cegue , permitindo ao homem chegar a ser sujeito, construir-se como pessoa, transformar o mundo, estabelecer com outros homens relação de reciprocidade, fazer a cultura e a história.Estudando os textos percebi com emoção que sou professora preocupada e agente da práxis ação-reflexão.Quando “meus” alunos me questionam o como fazer isso ou aquilo, conduzo-os a descobrir como eles pensam ser a forma, partindo do que eles sabem , buscam novos conhecimentos, escolhem caminhos, responsabilizam-se pelos objetivos alcançados, tornam-se agentes sujeitos do ser, enquanto indivíduos transformadores e críticos.Enquanto estudo, as atividades e textos propostos por este curso de PEAD, descobrem-me enquanto professora que sou em uma relação horizontal entre educador-aluno busco suportes e ferramentas que institucionalizam sujeito-sujeito na prática educativa e na relação homem-mundo.Através da teoria que busco, vou construindo minha identidade enquanto professor, tendo consciência das deficiências na educação tornando-me acinte das mudanças necessárias criando e recriando novas modalidades de ver, de ser, de agir no micro e no macro contexto social.A pergunta é: _Por que, tendo consciência do papel frente ao desafio de educar nos prostramos de forma estagnada , quando muito, cumprindo objetivos decididos por especialistas afastados da realidade cotidiana da vida em sala de aula?Esta postura passa aos educandos a idéia de que “não há mais jeito, não é possível haver mudanças porque somos incapazes de mudar e transformar a realidade”.Ninguém, portanto faz algo que possa mudar essa visão que, frustra e decepciona. Acredito que muitos professores querem transformar a prática educativa com a finalidade de intervir para a libertação, mas muitas vezes falta-lhe a resposta de “o que fazer e como fazer?” não tem a compreensão teórica para então, preparados, colocar em prática a teoria como objeto transformador,Como falar e agir em liberdade nas salas de aulas, quando a própria escola esta cheia de grades e cadeados, aonde o ir e vir no espaço em que deveria constituir o ser livre, não permite ultrapassar as barreiras físicas e intelectuais.

Como retrata nosso querido mestre em Pedagogia da Autonomia...’’Ensinar é uma especificidade humana’’...exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo’’...
É muito difícil colocar tudo aquilo que pretendemos em prática como cidadãos e muito mais como educadores...


‘’ OS HOMENS APRENDEM EM COMUNHAÕ!” PAULO FREIRE

sábado, dezembro 23, 2006

NATAL...

NATAL!!!


TEMPO DE PAZ,ALEGRIAS,AMIZADES...

UNIÃO EM FAMÍLIA...

QUE A FAMÍLIA DO PEAD PERMANEÇA SEMPRE UNIDA !

quarta-feira, dezembro 20, 2006

domingo, dezembro 17, 2006

ECS 11...




UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Professora: Vera Corazza
PEAD- PÓLO ALVORADA
ALUNA: Tatiana Rosmary Gomes




ATIVIDADE SEMANA 12- ECS 11


DESIGUALDADES EDUCATIVAS ESTRUTURAIS NO BRASIL: ENTRE ESTADO, PRIVATIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO




No Brasil, mais que em outros países do Sul, a escola constitui um produto social desigualmente distribuído. Seu acesso é modulado não apenas por múltiplos padrões distintivos (categoria socioeconômica, sexo, etnicidade, local de residência…), como também pelo tipo de rede escolar freqüentado (pública, particular).


Palavras-chave: Brasil, desigualdade sociais, ensino público, ensino particular.

O ensino público no Brasil atualmente sofre maus tratos a falta de recursos tanto na área de profissionais quanto na de estrutura física, material. No início a escola pública era considerada ideal, a que tinha as melhores condições, era o modelo ideal.

Podemos dividir a história escolar brasileira em três momentos:
O primeiro (1934-64) corresponde ao período histórico em que a reprodução social dispensa amplamente a escola, uma vez que o "eleito" podia herdar seu capital industrial ou agrícola sem recorrer a diplomas escolares. As estratégias desenvolvidas eram antes centradas na família ou nas alianças matrimoniais. O controle da produção do café e do leite garantia a hegemonia das elites do Sudeste sobre o país inteiro. O capital escolar como estratégia suplementar de reforço do poder das classes dominantes era relativamente secundário. O verdadeiro ator do jogo escolar durante esse primeiro momento era o Estado, preocupado nos anos 40, 50 e 60 com a contratação, por meio da escolarização de massa, de sua base administrativa (burocrática) e de uma mão-de-obra melhor qualificada para seu modelo de desenvolvimento baseado na substituição da importação. Assim, o lançamento da campanha nacional de educação rural do governo Getúlio Vargas visava elevar o nível econômico das regiões rurais por meio das técnicas modernas de produção.
O segundo momento corresponde à ditadura militar (1964-1985) e pode ser considerado como um período em que o debate educativo foi reduzido a um agenciamento tecnicista. Foi o triunfo da pedagogia como técnica de transmissão de conhecimentos neutros, social e politicamente. O regime militar instituiu uma contribuição chamada de salário-educação nas empresas com mais de 100 funcionários, o que permitia a compra de vagas no ensino particular (Zibas, 1997). Esse segundo momento parece-nos extremamente relevante, na medida em que pôs um termo às lutas políticas e sociais das classes populares e preparou o terceiro momento (neoliberal) ao despolitizar o debate educativo.
O terceiro momento (depois de 1985) marca um retorno do debate democrático sobre a educação, depois do congelamento dos espíritos durante a ditadura militar. O capital escolar começa a desempenhar um papel cada vez mais importante. As famílias e os grupos sociais dominantes implementam então estratégias múltiplas para garantir para si o domínio do capital escolar, especificamente por meio da privatização e da descentralização do ensino.
O desmantelamento da educação pública e o desenvolvimento do ensino particular tornam-se, assim, ferramentas preponderantes. Como, por outro lado, o domínio do capital econômico é quase definitivamente garantido para certos grupos hegemônicos, o jogo torna-se então principalmente escolar, mais especificamente para os membros das classes médias altas. Encontrar uma vaga na rede escolar particular é a única possibilidade para esperar conseguir uma mobilidade social. Zibas (1997) ressalta que os antigos argumentos éticos e filosóficos sobre as pretensas vantagens da escola particular (direito da família, pluralidade ideológica e religiosa) se transformaram em uma racionalidade de tipo administrativo e econômico.
O funcionamento da tributação fiscal direta sobre o ensino particular e a compra maciça de manuais escolares das editoras privadas é uma fonte de desigualdade social suplementar, ao invés de servir para mitigar as disparidades sociais e regionais existentes e de favorecer a igualdade de chances por meio da redistribuição das rendas. Se nada vier modificar o curso das coisas no sistema educativo brasileiro, será grande o risco de ver essas desigualdades aprofundarem-se ainda mais. Além disso, a estratégia adotada pelo Governo atual é a de dar um lugar importante ao marketing, de modo a defender suas realizações no campo educativo. Entre suas primeiras ações de grande visibilidade, o presidente Cardoso foi à televisão para falar da educação (Garcia, 1999).
‘’ O paradoxo no qual se encontra a reforma educativa brasileira é perfeitamente descrito por Benevides (1996, p. 22): ‘’
‘’Pensamos numa educação avançando rumo ao desenvolvimento e à construção de uma verdadeira cidadania, mas permanecemos prisioneiros dos modelos culturais do parasitismo e da dependência colonial. Debatemos soluções convencionais que estorvam todo avanço. Esse paradoxo encontra sua explicação não na organização escolar enquanto tal, mas na cultura e na mentalidade conservadora de uma sociedade de tipo oligárquico. ‘’

A educação está ligada diretamente a política...dependemos dela para podermos ter um bom sistema educativo... será que a educação está mesmo a disposição de todos??
A própria Constituição diz isso ,mas ainda temos crianças fora das escolas, evasão escolar, falta de recursos para a construção de novas escolas,capacitação de nossos professores,tudo isso faz parte da administração política de nosso país.
O sistema educativo brasileiro não é regido pela competição, mas pelo monopólio exercido pelas escolas particulares sobre a qualidade. Estamos muito longe da igualdade de oportunidades que todos gostariam e que nos tornaria um povo culto e educado na íntegra.

QUE SEMANA DIFÍCIL!!




GENTE QUE DOIDEIRA!!!
UMA SEMANA COMPLICADA PARA MIM!!
Festa de Natal na escola, pareceres duas turmas,casa,filha,marido,e ainda preparar a filha para uma festa final de semana..minha filhota foi aia, nossa que coisa mais linda.
Um momento muito significante pra mim e para ela...
Estava uma princesa...(aqui já no dia seguinte...) mas foi muito divertido.

PARABÉNS AO NOVO CASAL TATIANA E ALEXANDRE!!

AINDA TENHO QUE ARRUMAR TEMPO PARA CONTINUAR FAZENDO MEU MEMORIAL...
NOSSA!!! PRECISO DE DIAS MAIS COMPRIDOS!







terça-feira, dezembro 12, 2006

POSTAGEM FINAL ESC 9...


ESTA É A POSTAGEM FINAL DA ESC 9...




http:/www.ufrgs.br/tramse/pead/colaba/




Gostei muito de realizar este trabalho pois meu grupo foi muito comprometido, cada um fez sua parte e todos juntos conseguimos concluir a atividade.
PARABÉNS...A TODAS!!!

domingo, dezembro 10, 2006

POSTAGEM INICIAL ESC 10...

Não foi nada fácil conseguir entrar napágina da wikistoria,poxa como foi complicado, aqui em casa não entrava, o batão do edit page nunca aparecia...quase desisti (após tentar por dois dias o tempo todo), aí entrei no Msn e conversei com minha amiga Elisângela, ela abriu a página na casa dela e me enviou já aberta...fo por aí que consegui participar e realizar este trabalho.
Este é o segredo para o crescimento de cada um de nós neste semestre, as trocas, os estudos em grupos(quase que diários pois temos este hábito de estudarmos assim, através das trocas).
Muito obrigada Elisângela, te adoro!



Esta é a postagem inicial da ESC 10...


https://www.ead.ufrgs.br/rooda/webfolio/abrirArquivo.php/Usuarios/16602/Disciplinas/1292/apresentacao.ecs10.inicial.doc

segunda-feira, dezembro 04, 2006

ESC 9...POSTAGEM INICIAL..


ESTA É A POSTAGEM INICIAL ...
GRUPO LETRA B.

http://www.ufrgs.br/tramse/pead/colaba/2006/11/esc-9-letra-b.htm


CALOURAS 2006!!!!!!!!!!!!!!!

OLHEM SÓ...QUE GENTE BONITA...NÉ...
Pessoal nossa festa estava ótima,adorei encontrar os outros pólos e sentir que realmente somos reais...e nossa imensa vontade de vencer!!!
VALEU PEAD...!!!!
É PRECISO SABER VIVER...
 Posted by Picasa